sexta-feira, 23 de outubro de 2015

https://www.youtube.com/watch?v=fcRFZCmlu0w
  • http://www.kboing.com.br/legiao-urbana/1-1113279/

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Desaguas em vales desconhecidos,
desconheces então a tua causa.
Como animal que abandona a casa,
seu afago, seu carinho, a confiança de tantas vidas.
Te perdes pelo caminho,
desaguas!
Garante a outro a tua existência,
Me abandonas,
Escolhe-te
e abandonas as causas mais internas.
Esquecestes de tudo,
Julgastes eu estar feliz, estar desandada.
Enquanto teus vales, aliementam-se do meu sangue,
da minha carne, da minha alma,
que agora se espalha pelo caminho,
do longo labirinto, que voltei a cair.
Despertas e descobres que alí, tu já não serves,
voltas!
Voltas na mesma proporção em que me perco.
Como é relativo o tempo, que condiciona a gente
a morrer enquanto se vive.
descaminhos desconhecidoS,
eternas escolhaS
endurecidos tempoS
abandonada almA.
raras palavraS.
perde se quE.
quE.
sE
deixA.
tO
indO
a mortE
nãO
mE
assustA.
adan oditnes ohnet oãn ue, atropmi oãn aJ.
Naquele tempo, me tomastes ela, e eu achei que ficarias para sempre.