sábado, 5 de fevereiro de 2011
Escolhas.
Como já dizia Érica, são a constante de nossa vida. Mas não é porque elas têm que ser feitas que são fáceis, muito menos simples. Essas escolhas passam entre aparentemente bobas, mas que são capazes de mudar o dia, como: a cor da roupa, a cor da unha, se dormimos de cabelo molhado, de perfume, de roupa, se damos bom dia, se ouvimos música, entre tantas outras pequenas escolhas diárias que são tão decisivas que passam desapercebidas na correria insana do nosso dia a dia. Outras escolhas são um pouco mais complicadas; se devemos ou não contar aquele segredo, se devemos ser justos ou éticos, se devemos seguir o que pensamos, fazer o que queremos, ou fazer o que é certo. E existem aquelas escolhas que parecem ser decisivas em nossas vidas, escolhas que nos forçam a ficar de um lado ou de outro, escolhas que além de tudo vão demonstrar qual o nosso caráter, qual a direção que queremos que nossa vida siga. Mas como decidir quando temos a sensação de que não há escolha? O que fazer quando nos sentimos atados pelas circunstâncias, sejam essas ou aquelas outras, ou todas elas? Não é fácil ser gente grande... e ser gente grande implica necessariamente em fazer esse tipo de escolha, com uma freqüência consideravelmente maior do que quando somos pequenos, ou estamos crescendo, adolescendo. Chega uma hora que basta e temos que resolver se queremos, se podemos, se é justo e se estamos preparados para a guerra. Guerra essa da nossa comodidade contra a certeza de uma vida mais digna e séria (séria de seriedade) e consequentemente mais feliz. Se não puder ser mais feliz, menos estressada ao menos.
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