quarta-feira, 13 de abril de 2011

No desenrolar de uma noite

Na tua ausência, desenho os maiores prazeres do meu ser.
Não sinto vicios comuns de nós dois, sinto pele fervendo,
implorando pelo ápice daquele prazer.
Sinto-me quente, molhada de suor e sinto frio ao mesmo tempo,
Estou aliviada da vontade do teu ser.
Lavo minhas vestimentas, depois de um básico e duas cervejas,
Junto tudo o que resta da tua falta,
é quase muito do que eu poderia esperar.
Sinto que quero um banho da agua mais quente,
para aliviar as dores nas partes que não encostas,
Sinto que posso bastar novamente,
e essa ausência tua,
não ser mais parte minha.

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