Na tua ausência, desenho os maiores prazeres do meu ser.
Não sinto vicios comuns de nós dois, sinto pele fervendo,
implorando pelo ápice daquele prazer.
Sinto-me quente, molhada de suor e sinto frio ao mesmo tempo,
Estou aliviada da vontade do teu ser.
Lavo minhas vestimentas, depois de um básico e duas cervejas,
Junto tudo o que resta da tua falta,
é quase muito do que eu poderia esperar.
Sinto que quero um banho da agua mais quente,
para aliviar as dores nas partes que não encostas,
Sinto que posso bastar novamente,
e essa ausência tua,
não ser mais parte minha.
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