E assim o amor se esvaiu
e de palavras não ditas,
Eis o corpo lamentado pela falta de toque cheio de sensibilidade,
Rever um copo vazio, tão cheio de vinho.
Momentos perdidos, não bem vividos,
auto-contole de piedade,
e medo.
Temores passados interrompendo o presente tão marcante,
quem dera eu dominasse tua alma,
e pudesse te dar a coragem que me falta para o resto.
Idéias de fazer sentir, e mesmos com todos os sentidos,
Ambos perdidos,
pela decepção de não demonstrar,
da sua parte carinho,
da minha parte,distância.
E o que mais maltrata,
e a perda da esperança.
e o fechar dos vidros para a luz,
para o que se quer viver,
a cerca da noite,
dos dias,
das cores,
das flores,
de tudo o que quero dizer,
que tu não te permites ouvir,
e assim me cala,
fazendo com que eu diga para o nada,
aquilo que podias estar,
a sentir com vemência.
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